Estes textos já deviam ter sido publicados à mais tempo mas o relato é triste e andámos todos um pouco transtornados com o acontecimento que iremos partilhar.
Os nossos pipocos (piriquitos) tornaram se a alegria da nossa sala desde que os temos.Têm namorado imenso até que a Pipoca começou a passar mais tempo no ninho. Investigámos e descobrimos que tinha ovinhos, foi por muito pouco tempo porque, vá se lá saber porquê a Pipoca deitou os ovos fora.
O tempo foi passando e novamente a Pipoca passava mais tempo no ninho. Tinha ovinhos novamente. Andávamos ansiosos e desertos que tivessem filhotes.
No dia 13 de março notámos a Pipoca muito parada e mal abria os olhos. No final do dia a prof. pegou nela e tentou dar lhe água, pegando lhe e levando a até à torneira mas sem sucesso.O dia 13 de março foi dos piores dias, chegámos à sala e a Pipoca estava morta no fundo da gaiola. A prof chamou uma empregada para a tirar. A turma ficou perturbada e correram lágrimas por muitos rostos.
Para mim como prof foi difícil ter que gerir a tristeza que senti e tentar confortar os alunos. Tive que dar lhes o tempo que precisaram e mantive uma conversa em que o tema era a lei da vida, todos nascemos e morremos um dia. Entretanto pedi que escrevessem um texto para exprimirem sentimentos e escreverem o que lhes apetecesse sobre a nossa Pipoca. Vou publicar alguns textos deste momento.
Pipoca, pipoquinha,
passámos tanto tempo juntos
Quando nós chegávamos à sala começavas logo a piar.
Porque é que te foste embora?
Todos nós temos muitas saudades tuas
Ainda me lembro da tua cor, do teu piar, do teu olhar fascinante,
Pipoca, pipoquinha
iremos sentir muito a tua falta. AB
Pipoca e Pipoco
Foi muito bom o dia em que a Cristiana trouxe a Pipoca (dia do animal). Passado pouco tempo, ela trouxe o pipoco. Eles entenderam-se, brincaram muito, guerrearam muito por causa da comida, deram muitos beijinhos, namoraram, alegraram a turma até hoje, dia 13 de março. Demos com a pipoca morta na gaiola. Ficámos todos muito tristes e este dia vai ficar para sempre marcado, tal como a Pipoca! Vai ficar mesmo sempre no nosso coração, faz parte desta família (a nossa turma). Vamos tentar arranjar uma nova Pipoca, e esperemos que resulte tudo bem. BP
E resultou sim, a mãe do Ian conseguiu arranjar nos uma nova Pipoca. Tem a mesma cor da anterior e tudo.
Ela veio para a nossa sala no dia das provas de aferição de matemática 13 de maio de 2012.
Posso dizer vos que me surpreendeu bastante a forma como o Pipoco aceitou a nova namorada. Até hoje dão se muito bem nunca brigaram. Ela é bem gira e adora brincar com os brinquedos que temos na gaiola.
Adoramos observá los e ver como se dão bem.....
sexta-feira, 18 de maio de 2012
História da Mónica 14 de abril de 2012
Estes textos surgiram a partir de uma sequência de imagens dada desordenada e que os alunos ordenaram e fizeram o texto. Estes foram os textos selecionados pela turma.
A amizade
Um dia, a Mónica estava sentada numa pedra a ver o horizonte. O Cebolinha, o seu amigo, queria ficar com o coelho de peluche dela. Como a Mónica o viu, deu lhe uma sova e o Cebolinha ficou muito magoado.
No dia seguinte, Cebolinha ficou em casa... A Mónica foi de novo ver o horizonte e sentiu uma grande dor no coração porque tinha batido no seu amigo. Então foi a casa do Cebolinha. Quando chegou, disse lhe:
- Desculpa Cebolinha!
- Não faz mal, a culpa foi minha porque eu não devia ter te feito aquilo.
Depois desta conversa abraçaram-se e os dois fizeram as pazes, e até hoje nunca mais se zangaram. IP
O malandro do Cebolinha
Estava a Mónica em paz e sossego no alto do monte, quando lhe pareceu ouvir um barulho de passos.
Voltou-se para trás e deparou-se com o Cebolinha a tentar roubar o seu coelho. Irritada, Mónica pegou no coelho e bateu no Cebolinha, que fugiu a sete pés. Enquanto ele fugia, Mónica decidiu ir para o pé do lago para observar os peixinhos, que sorriam para ela ao mesmo tempo que nadavam.
Ele nunca mais se meteu com ninguém.
Vitória, vitória, acabou se a história, lição lida, aprendida e sabida.... BP
A amizade
Um dia, a Mónica estava sentada numa pedra a ver o horizonte. O Cebolinha, o seu amigo, queria ficar com o coelho de peluche dela. Como a Mónica o viu, deu lhe uma sova e o Cebolinha ficou muito magoado.
No dia seguinte, Cebolinha ficou em casa... A Mónica foi de novo ver o horizonte e sentiu uma grande dor no coração porque tinha batido no seu amigo. Então foi a casa do Cebolinha. Quando chegou, disse lhe:
- Desculpa Cebolinha!
- Não faz mal, a culpa foi minha porque eu não devia ter te feito aquilo.
Depois desta conversa abraçaram-se e os dois fizeram as pazes, e até hoje nunca mais se zangaram. IP
O malandro do Cebolinha
Estava a Mónica em paz e sossego no alto do monte, quando lhe pareceu ouvir um barulho de passos.
Voltou-se para trás e deparou-se com o Cebolinha a tentar roubar o seu coelho. Irritada, Mónica pegou no coelho e bateu no Cebolinha, que fugiu a sete pés. Enquanto ele fugia, Mónica decidiu ir para o pé do lago para observar os peixinhos, que sorriam para ela ao mesmo tempo que nadavam.
Ele nunca mais se meteu com ninguém.
Vitória, vitória, acabou se a história, lição lida, aprendida e sabida.... BP
segunda-feira, 14 de maio de 2012
"O nosso primeiro dia como jardineiros" 14-5-2012
O primeiro texto foi elaborado pela prof. o seguintes por alunos da turma. É divinal ver a evolução na forma de escrita dos alunos e bastante gratificante ler o que sentem fazendo....
Hoje chegámos à sala e escrevemos o sumário, como sempre fazemos. A seguir a professora tinha uma "surpresa". Disse nos para por mos os chapéus e irmos pedir uma enxada grande e várias pequenas ao Sr. Lamarosa. Fomos para o exterior e andámos a arrancar as ervas que estavam em volta das árvores no pátio junto à nossa sala.
Dividimo nos em grupos em que uns arrancavam ervas e os outros iam por as ervas arrancadas ao tanque de compostagem para que seque e faça estrume para a horta.
Deu trabalho mas foi muito divertido, gostámos imenso desta tarefa.
Aproveitámos e arranjamos um cantinho para por os nossos garrafões com as nossas plantas à sombra pois o calor tem sido imenso nos últimos dias.
Devíamos ter tirado uma foto antes do nosso trabalho e depois para ser mais fácil perceberem a trabalheira que tivemos, mas não tirámos... fica para a próxima...
Dia 14 de maio de 2012,
O toque já tinha soado,
entrámos na sala,
escrevemos o sumário e começou a aventura.
A prof. pediu ao Francisco para ir pedir ao Senhor Lamarosa ansinhos, enxadas e pás e lá fomos todos começar a arrancar ervas, folhas e outras coisas que pudessem tornar aquele sítio numa lixeira.
Havia por lá pratas, papeis, palhinhas, pacotes de leite, enfim coisas que estavam a poluir o sítio.
Pegámos nas enxadas e começamos a tirar folhas e ervas, a rasgar caules e arrancar raízes. Foi difícil mas valeu a pena e se nos portarmos bem, amanhã voltamos a fazer a mesma aventura.
Arranjámos mais aquele sítio para pormos os nossos garrafões à sombra, melhor dizendo, a nossa horta/jardim móvel.
A.B
Hoje é um dia importante! Começámos, finalmente a preparar um bom lar para a nossa horta. Temos muitas coisas que todos trouxemos de casa e tudo isso merece o nosso melhor...
Após o toque de entrada, escrevemos o sumário e quando todos acabaram saímos contentes e com vontade de trabalhar.
Arrancámos raízes, ervas, folhas, tudo isto em pouco mais de uma hora. O senhor Lamarosa emprestou nos enxadas, pás e ancinhos, foi com isso que trabalhamos.
Encontrámos no meio das ervas pacotes de leite, pratas, palhinhas.
Foi um trabalho doloroso e cansativo mas muito divertido!
Arranjámos um bom lugar para a horta/jardim móvel crescer sem apanhar muito sol.
Fizemos tudo em conjunto e comparando o antes e o depois notou se uma grande diferença.
B.P
Hoje chegámos à sala e escrevemos o sumário, como sempre fazemos. A seguir a professora tinha uma "surpresa". Disse nos para por mos os chapéus e irmos pedir uma enxada grande e várias pequenas ao Sr. Lamarosa. Fomos para o exterior e andámos a arrancar as ervas que estavam em volta das árvores no pátio junto à nossa sala.
Dividimo nos em grupos em que uns arrancavam ervas e os outros iam por as ervas arrancadas ao tanque de compostagem para que seque e faça estrume para a horta.
Deu trabalho mas foi muito divertido, gostámos imenso desta tarefa.
Aproveitámos e arranjamos um cantinho para por os nossos garrafões com as nossas plantas à sombra pois o calor tem sido imenso nos últimos dias.
Devíamos ter tirado uma foto antes do nosso trabalho e depois para ser mais fácil perceberem a trabalheira que tivemos, mas não tirámos... fica para a próxima...
Dia 14 de maio de 2012,
O toque já tinha soado,
entrámos na sala,
escrevemos o sumário e começou a aventura.
A prof. pediu ao Francisco para ir pedir ao Senhor Lamarosa ansinhos, enxadas e pás e lá fomos todos começar a arrancar ervas, folhas e outras coisas que pudessem tornar aquele sítio numa lixeira.
Havia por lá pratas, papeis, palhinhas, pacotes de leite, enfim coisas que estavam a poluir o sítio.
Pegámos nas enxadas e começamos a tirar folhas e ervas, a rasgar caules e arrancar raízes. Foi difícil mas valeu a pena e se nos portarmos bem, amanhã voltamos a fazer a mesma aventura.
Arranjámos mais aquele sítio para pormos os nossos garrafões à sombra, melhor dizendo, a nossa horta/jardim móvel.
A.B
Hoje é um dia importante! Começámos, finalmente a preparar um bom lar para a nossa horta. Temos muitas coisas que todos trouxemos de casa e tudo isso merece o nosso melhor...
Após o toque de entrada, escrevemos o sumário e quando todos acabaram saímos contentes e com vontade de trabalhar.
Arrancámos raízes, ervas, folhas, tudo isto em pouco mais de uma hora. O senhor Lamarosa emprestou nos enxadas, pás e ancinhos, foi com isso que trabalhamos.
Encontrámos no meio das ervas pacotes de leite, pratas, palhinhas.
Foi um trabalho doloroso e cansativo mas muito divertido!
Arranjámos um bom lugar para a horta/jardim móvel crescer sem apanhar muito sol.
Fizemos tudo em conjunto e comparando o antes e o depois notou se uma grande diferença.
B.P
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